Mulheres no Gerês - 2º vez

Nova aventura pelo Gerês, para dar continuidade ao projeto "Mulheres no Gêres". Hoje com 7 mulheres compunham o grupo de 10 pedestrianistas (Joana Vidal, Catarina Costa, Conceição Tavares, Conceição Santos, Irene Neves, Monica Santos, Rosabela Resende - Agostinho Santos, José Armando e Paulo Costa). A promessa vai se comprindo e a dificuldade aumentando ligeiramente, não pela distância, mas pela dureza do caminhos, que em alguns locais não existia, como foi o caso da ligação do Fojo do Lobo ao caminho de Fafião ao Porto da Laje, ou pela picada das abelhas. A serra encontrava-se particularmente bonita nesta altura do ano.

Percurso: Fafião, Cascata de Pincães, Vale das Traves, Fojo do Lobo, Cabana do Vidoal, Fafião.

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PR6 - Paraduça

 Com as atividades de final e principio do ano a serem canceladas devido ao mau tempo, e o sábado 26 de Janeiro a prometer um sol radiante, foi lançado o desafio quase em cima do dia para se ir efetuar uma caminhada. Reunido o grupo lá rumamos a Paraduça, para percurrer um trilho muito agradavel, num dia radiante de sol de inverno. 

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PR7 Canais de Rega de Burgães

 Mais uma vez levamos a efeito o programa que designamos de "Vamos Desmoer as Rabanadas", que pretende, como o proprio nome indica, desgastar algumas calorias acomuladas no periodo natalicio. Este ano o percurso escolhido foi o PR7 Canais de Rega de Burgães, tendo o mesmo sido calquerriado no dia 29 de Dezembro de 2018,  talvez pelo maior grupo de participantes deste evento. Aqui fica o registo fotografico.

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Mulheres no Gerês

Mas que raio de titulo é este? Descobriram mulheres no Gerês? Nunca lá tinham andado mulheres?

Não foram descobertas mulheres no Gêres! Por lá devem viver muitas nas aldeias e desde sempre andaram mulheres pelo Gerês! Então?

Como diz o outro passo a explicar. Na esmagadora maioria de vezes que efetuei caminhadas no Gerês profundo tive como companheiros de jornada essencialmente homens, e raramente uma ou outra mulher. Elas perguntavam o porquê de estas caminhadas serem para os homens. Não encontrei uma explicação que respondesse cabalmente a questão. Vai dai toca a organizar uma caminhada destinada a 9 mulheres e 1 homem. Quis o destino trocar as voltas e só conseguimos reunir 5 mulheres para esta actividade (Joana Vidal, Conceição Tavares, Conceição Santos, Arminda Gouveia e Irene Neves) e para compor o grupo fomos 3 homens. Jornada fantastica como as fotos podem demonstrar, e assim dei a conhecer um pouco deste paraiso. Fica a promessa de mais. Percurso: Pedra Bela, Curral Carvalhal das Éguas, Lomba do Vidoeiro, Curral do Camalhão, Prado da Teixeira, Curral da Giesteira e Cascata do Arado. 

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Pico Borrageiro

 Há já algum tempo que pretendiamos ascender ao Pico Borrageiro, mas que por esta ou outra razão, a oportunidade não surgia. Hoje foi o dia e veio ainda mais completo com uma boa caminhada pelo "Gerês Profundo", que incluiu o Pico Borrageiro, uma subida ao topo da Roca Negra, passagem pela Meda da Rocalva, Prado do Conho, Chão da Freza e Prado do Vidoal. Cada vinda ao Gêres é uma estafa fisica, mas é comungar com a natureza, é limpar o fardo do quotidiano e carregar as "baterias". UMA MENTE SÃ NUM CORPO SÃO 

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Cogumelos em Arcozelo das Maias

Jornada micológica e gastronómica em Arcozelo da Maias. Numa organização de uma Associação local tivemos o prazer de participar neste evento de caminhada para apanha de cogumelos e informação e esclarecimentos sobre quais os cogumelos bons para consumo humano e quais os perigosos. Lição aprendida: deixar a escolha dos cogumelos para quem sabe a fundo sobre a matéria. A hora de almoço repasto diversificado com uso de cogumelos em tudos os pratos.

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Drave - Nª. Srª. da Saúde

Drave... talvés a minha aldeia mais preferida. Aquele lugar para ir, ir e voltar a ir, pois há sempre uma ou outra razão para o fazer. Tantas já foram as vezes que lá fui mas nunca neste dia especial, o dia em que a aldeia se tranforma para receber a visita dos romeiros da Srª da Saúde. Dizer que a aldeia se transforma será errado pois já lá ninguém vive de forma permanente. Resta agora as memoris prepetuada nas pedras dos caminhos, do muros e das edificações. Resta agora a alma e vida que os escuteiros (Base Nacional da IV Secção do Corpo Nacional de Escutas) perpetuam a cada pedra que levantam, a cada telha que recolocam, a cada risada ou cantiga que fazem ecoar nas encostas destas montanhas, a cada vez que recebem escuteiros de todo o mundo... sim de todo mundo literalmente. Esta aldeia ficou desabitada após morte dos ultimos habitantes (Ana e Joaquim Martins) mais não abandonada. Lugar magico. Um filme sobre a aldeia a não perder "Uma Montanha do Tamanho do Homem" de João Brochado, para quem quizer perceber o que este lugar foi, é e será.

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Fraga das Pastorinhas

Gêres... e sempre o Gêres. Estas montanhas são como um íman que nos atraem, ficamos sempre com vontade de voltar. Hoje foi para conhecer não de longe a Fraga das Patorinhas, como é possivel ver do miradouro, mas sim caminhar cima do imenso afloramento granitico que constitue esta fraga. Esta aventura começou quase como sempre por estas bandas, com uma subida imensa e desgastante, mas que em breves paragens, distendendo o olhar em redor logo ficamos carregados da energia que a mãe terra nos dá. Lá no alto sobre a rocha contemplamos em redor. Somos pequenos pontos coloridos, das nossas camisolas que dão outros tons ao cinzento do granito já aquecido pelos raios primaveris, de quem vê do miradouro em que há algumas horas atrás também nos contemplavamos esta fraga. Eram horas dos aventureiros (Agostinho Santos, Carlos Pinheiro, Dulcinéia, Helena Moreira, José Armando, Justino Ribeiro, Mirian Ferreira, Olinda Ramos, Paulo Costa, Pedro Ferreira, Rui Bastos) regresarem. Foram mais de 7 horas de caminhada.

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Oleiros - Serra do Moradal e Via Ferrata

Quando gostamos de um lugar, pensamos "havemos cá voltar". Oleiros é uma bonita terra com muito para ofercer, em termos paisagisticos e gastronómicos entre outros. O nosso objetivo desta vez era dar a conhecer a via ferrata a mais pessoas e degustar um delicioso cabrito estonado. Desta vez o grupo era maior e com diversos gostos pelo que uns foram passear conhecendo a região e as suas aldeias e outro grupo lançou-se a Serra do Moradal para uma pequena mas gratificante caminhada e subir as paredes rochosas pela via ferrata existente no local. Uau! Espetaculo! Na proxima também quero subir! Estas foram algumas das expressões proferidas pelos participantes. No final do dia rumamos ao Hotel Santa Margarida 4* onde umas muito boas instalações nos aguardavam, ao que se seguiu um jantar reconfortante. No dia seguinte, depois de uma passeata até as cascatas de Àgua D'Alta e a povoação de Orvalho. Regresso ao Hotel para deliciar essa especialidade gastronómica local que é o Cabrito Estonado. 

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Via Ferrata

  • As “Vias Ferratas” são uma forma mais simples de escalar montanhas, tornando as vertentes verticais das rochas mais acessível a um publico mais alargado, mas nem por isso menos exigente em termos de segurança e de conhecimentos técnicos de progressão neste tipo de actividade de montanha. Nascidas em Itália no seio militar, com o final da guerra passou lentamente a ser utilizada de forma aventureira e desportiva pelos menos dotados fisicamente, como forma de alcançar os cumes e vertentes mais inclinadas, por exemplo dos Dolomitas. Um pouco por todo mundo, onde há montanhas, foram se construindo vias equipadas por peças metálicas auxiliares da ascensão e dotando as mesmas com equipamentos de segurança. Em Portugal, até há bem pouco tempo só existia uma pequena via ferrata, com uma dificuldade muito baixa, na Povoa do Lanhoso. Actualmente com esta via ferrata na Serra do Morodal, em Oleiros, passamos a dispor de uma via com uma dificuldade média baixa, com uma diversidade de passagens em ascensão, descensão e lateral, com auxiliares em ferro, mistos ou somente em rocha, o que na minha opinião é muito bom para aprendizagem e diversão.
  • O nosso primeiro contacto com as vias ferratas foi nos Pirenéus, em Espanha. Agora temos a possibilidade de mais perto poder usufruir deste tipo de equipamento. Foi com esta intenção e a de percorrer parte do percurso Internacional dos Apalaches, que (Paulo C., Isabel, Paulo J., Madalena, António e Célia) nós deslocamos a Oleiros. Foi como se costuma dizer “um fim de semana em grande”. Venha outro igual.
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  • PR Burgo, Arouca
  • Logo a seguir ao Natal, tem se vindo a consolidar o desejo de “desmoer” as rabanadas. Assim o dia 26 de Dezembro ou outra data próxima tem servido para isso mesmo. A localidade do Burgo em Arouca, foi o local de partida, para o PR do Burgo. Encosta Sul acima, à procura de uma das mais belas vistas sobre o Vale de Arouca, local menos conhecido, que o Vítor nos quis mostrar (Agostinho, Clelia, Isabel, Madalena, Paulo J., Paulo C. e Rui). O tempo esteve frio mas com sol, e foi mais um dia agradável entre amigos.

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Linha da Beira Alta

  • Mais uma linha de comboio desactivada, mais uma caminhada. Desta vez, foi na Linha da Beira Alta, no troço que liga Pampilhosa à Figueira da Foz. Num misto de pedestrianismo e geocaching, os do costume (Agostinho Santos, Paulo Costa, Rui Bastos e Vasco Amorim) embarcaram na linha e num primeiro dia foram de Pampilhosa a Cantanhede e de uma segunda vez de Cantanhede a Bebedouro um pouco a Poente de Arazede, já com uma baixa, a dificuldade de caminhar nas travessas e nas pedras deixou alguma mossa no ânimo da equipa. Fica a faltar talvez mais duas etapas para chegar à Figueira da Foz.
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Montalegre, Sexta-feira 13

  • Numa iniciativa de Isabel Costa, mais de meia centena de participantes deslocaram-se a Montalegre para mais um festival Sexta-feira 13, iniciativa já com alguns anos, e que cada vez mais atrai visitantes de toda o lado.
  • Apesar da noite fresca, o calor humano, vivencia desta festa e a queimada, deixaram os participantes bem quentes. O espectáculo principal desenrolou-se no espaço envolvente ao Castelo de Montalegre, que apesar de grande é sempre pequeno para acolher os milhares de forasteiros, que rumam a esta paragem a cada sexta-feira 13. O Padre fonte esteve presente e na preparação da queimada efectuou a conjura evocando, diabos e bruxas, sapos e cobras, lagartos, pêlos e cornos, males e diabretes e outras coisas mais.
  • O grupo espalhou-se por toda a área escolhendo o palco onde actuava a banda ou o DJ mais do seu agrado. De madrugado era o regresso a casa.
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