Montalegre, Sexta-feira 13

  • Numa iniciativa de Isabel Costa, mais de meia centena de participantes deslocaram-se a Montalegre para mais um festival Sexta-feira 13, iniciativa já com alguns anos, e que cada vez mais atrai visitantes de toda o lado.
  • Apesar da noite fresca, o calor humano, vivencia desta festa e a queimada, deixaram os participantes bem quentes. O espectáculo principal desenrolou-se no espaço envolvente ao Castelo de Montalegre, que apesar de grande é sempre pequeno para acolher os milhares de forasteiros, que rumam a esta paragem a cada sexta-feira 13. O Padre fonte esteve presente e na preparação da queimada efectuou a conjura evocando, diabos e bruxas, sapos e cobras, lagartos, pêlos e cornos, males e diabretes e outras coisas mais.
  • O grupo espalhou-se por toda a área escolhendo o palco onde actuava a banda ou o DJ mais do seu agrado. De madrugado era o regresso a casa.
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Meo UrbaneTrail Porto

  • O Andar esteve presente com um grupo grande de elementos, Alice Regalado, Adelaide Santos, Teresa Pereira, Olimpia Fernandes, Ana Vieira, José Simões, Paulo Costa, Isabel Costa, Susana Costa, Rui Bastos, Agostinho Santos, Deolinda, Maria Bastos, António Oliveira, Célia Oliveira, Sofia Valente, Clelia Silva, Eulália Nunes e José Manuel, numa caminhada nocturna na cidade do Porto integrada no Meo Urbanetrail Porto.
  • Uma caminhada diferente do habitual, que nos levou a conhecer alguns locais e recantos históricos e paisagísticos, por entre ruas e ruelas, escada e interior de alguns edifícios da cidade, num ambiente nocturno a luz dos candeeiros públicos, onde uma moldura humana de um milhar de pessoas deram uma vida diferente a cidade.

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Roteiro Literário Ferreira de Castro

  • No passado dia 23/05/2015, fomos convidados a percorrer o “Roteiro Literário Ferreira de Castro”, roteiro este situado na sua terra natal Ossela. Um percurso que nos leva numa viagem literária e física pelos caminhos e lugares que o escritor Ferreira de Castro percorreu na sua infância e mais tarde eternizou com imensas passagens nos mais diversos livros por si escritos.
  • Nesta viagem com dois ou três punhados de participantes, podemos (Agostinho Santos, Alexandre Coelho, António Oliveira, Célia Oliveira, Paulo Costa e Rui Bastos) viajar desde a casa de nascimento do escritor, até ao vale do Rio Caima, onde muitas vezes tomou banho, passando pela escola onde aprendeu as primeiras letras, e através da transcrição de excertos das suas obras, viajamos até terras distantes.
  • Este percurso por certo um dia será percorrido pelo grupo ANDAR, num dos percursos integrados no seu programa anual.
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Inauguração Equipamentos de Apoio Geositios Freita

  • Alguns elementos do Grupo Andar (Agostinho Santos, Alexandre Coelho, João Senos, Paulo Costa, e Rui Bastos) participaram em mais uma inauguração de equipamentos de promoção de diversos geositios, na área do geoparque, promovida pelo município de Arouca, no passado dia 25 de Julho de 2015.
  • Foi uma oportunidade para revermos locais conhecidos e outros nem tanto, bem como para contactarmos com elementos do edil municipal de Arouca e apresentarmos o nosso ponto de vista, na óptica do utilizador / fruidor destas e de outras infra-estruturas que o município tem e pretende por ao dispor das populações e visitantes deste magnífico território.
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Rota dos Túneis e das Pontes

    • rotatuneisCerca de um ano depois voltamos a efetuar a Rota dos Túneis. Desta feita não era já só o Agostinho Santos e Paulo Costa, mas uma equipa maior com Clelia, Carina, Isabel Costa e Rui Bastos. Rota dos Túneis porquê, se o que mais impressiona são as pontes e as paisagens deslumbrantes!
    • Optamos por efetuar o percurso no sentido de Espanha para Portugal, começando a caminhada na estação de La Fregenada e terminando em Barca d’Alva, percorrendo cerca de 19km de ferro via por entre 20 túneis e outras tantas pontes, sendo que é nesta contagem que as opiniões se dividem, pois há quem só conte as grandes pontes e a ser assim são 13 as pontes. Confesso que é indiferente pois a partir de uma dada altura a contagem perde-se e somente os azulejos a entrada e saída dos túneis nos vão recordando a contagem destes.
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