• A Linha Também é Tua
  • Sobe o tema “A linha também é Tua”, vários elemento do Andar participaram num evento de geocaching que pretendia dar a conhecer a linha do Tua. Linha de comboio desactivada há já alguns anos e que por força da construção da barragem no rio Tua já próximo da foz, ira submergir grande parte do traçado da linha, no magnífico vale do Tua.
  • A jornada começou na véspera, com os elementos (Agostinho Santos, Carlos Pinto, Clelia Silva, Paulo Costa, Rui Bastos e Vasco Amorim) a efectuar a viagem até Carrazeda de Ansiães, onde pernoitaram num centro Escutista, para que no dia 22 de Março de 2015, bem cedo se inicia-se a marcha desde a Estação de Brunhedo até Fiolhal aldeia bem próximo da Foz do Tua, numa extensão aproximada de 20km, sendo que o ultimo quilómetro é uma subida longa e com bastante inclinação, para sairmos do vale dada a impossibilidade de passar na barragem.
  • Esta foi mais uma aventura nas antigas linhas do caminho de ferro desactivadas em Portugal, e invariavelmente situadas em locais de grande beleza como foi o caso de hoje.
  • Ao longo de todo o percurso transportei um pequeno pedaço de carril, que por curiosidade coloquei pendurado na mochila. No final serviu como “troféu” e símbolo das várias caminhadas que já efectuei pelas linhas do comboio de Portugal.

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Calçada de Alpajares

  • A antiga escola primária de Poiares, no concelho de Freixo de Espada à Cinta, foi no passado dia 01 de Março de 2015, transformada num centro interpretativo da Calçada de Alpajares, um caminho medieval, descrito como “Belo Horrível” pelo escritor Guerra Junqueiro.
  • A recuperação e transformação do edifício esteve a cargo do Museu do Douro (MD) e da Câmara de Freixo de Espada à Cinta.
  • “Três Olhares sobre Alpajares” é o nome da exposição de abertura mostra a beleza do território que, “independentemente da sua localização cronológica, é um caminho completamente deslumbrante” e que é mostrado ao público pelas objectivas dos fotógrafos Egídio Santos, João Pedro Souto Mayor e Luís Ferreira Alves, explica Fernando Seara.

  • Oitocentos metros em lages de xisto e de quartzitos
  • Estruturada ao longo de cerca de oitocentos metros em lages de xisto e de quartzitos, a “Calçada de Alpajares” ou do “Diabo” ou "Calçada dos Mouros", como será mais conhecida localmente, integrava a via romana de carácter secundário que atravessava o rio Douro, subindo em ziguezague desde a ponte sobre a Ribeira do Mosteiro entre os penhascos que caracterizam aquela zona do Parque Natural do Douro Internacional e do Alto Douro Vinhateiro.
    A “Calçada de Alpajares” está classificada como imóvel de interesse público desde 1977.
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  • Após a inauguração do Centro Interpretativo da Calçada de Alpajares e da exposição, seguiu-se uma caminhada até e pela Calçada de Alpajares. Foi um cenário belíssimo que os elementos do Grupo ANDAR (Agostinho Santos, Alexandre Coelho, Carlos Teixeira, Clelia Silva,Helena Coelho, Isabel Costa, Paulo Costa, Rui Bastos e Vitor) puderam ver e apreciar. No final do percurso o Municipio de Freixo de Espada à Cinta ainda proporcionou um saboroso repasto bem regado, ali mesmo no meio da natureza.

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  • Caminhada Urbana Santa Maria da Feira
  • Associação Obra do Frei Gil em parceria com a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e com o apoio da Runforfeira, organizou no dia 05 de Novembro de 2014 uma Corrida Urbana nocturna em Santa Maria da Feira, um evento que reuniu uma largas centenas de participantes. Alguns elementos do Grupo ANDAR (Adelaide Pereira, Agostinho Santos, Alexandre Coelho, Ana Silva, Clelia Evangelista, Helena Coelho, Isabel Costa, Joana Vidal, Paulo Costa e Rui Bastos) estiveram presentes nesta iniciativa na modalidade de caminhada, que percorreu cerca de 6km dentro da cidade e passando por dentro de diversos edifícios emblemáticos de Santa Maria da Feira, como por exemplo o Castelo, o Convento de Lóios, a Gruta da Quinta do Castelo, o Estádio do Feirense entre outros. Fica aqui o registo fotografico

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Aldeia de Trebilhadouro

  • Aldeia do Trebilhadouro situa-se na vertente poente da serra da Freita a cerca de 625m de altitude, desfrutando de uma grande vista até ao braço de Ovar da Ria de Aveiro. Pertencente a freguesia de Rôge do Município de Vale de Cambra, para alem da sua beleza e vistas está rodeada de Património Pré-histórico, Histórico, Cultural, Paisagístico e Ambiental ainda pouco conhecido e explorado. Com o intuito de melhor conhecer para posteriormente dar a conhecer, através de um percurso pedestre que tenha inicio e final na Aldeia, percorrendo os locais recônditos da freguesia de Rôge, e mostrando também o trabalho efetuado na recuperação das habitações da aldeia levado a cabo pela Traços D'Outrora — Turismo Rural, Lda, propriedade dos sócios Isabel Fonseca e Horácio Pereira (www.tracosdoutrora.com), os guias e animadores do Grupo ANDAR (Alexandre Coelho, Agostinho Santos, Paulo Costa e Rui Bastos), percorreram a região nos passados dias 24 de Janeiro, 1 e 14 de Fevereiro de 2015.
  • Assim está a ser elaborado um percurso, que poderá ou não a vir a ser implementado, mas que para já nos surpreendeu bastante pelo potencial património edificado, histórico, cultural, paisagística e ambiental. E se não for mais será um percurso a ser feito pelo Grupo Andar.
  • Algumas fotos para delicia da vista.
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3º Festival da Castanha

  • No passado dia 26 de Outubro alguns elementos do Grupo ANDAR participaram no 3º Festival da Castanha, em Arouca, estando presentes o Ricardo Portugal, Barbosa, Norbinda e a Conceição Santos na inauguração do percurso pedestre “Rota dos Aromas” e o Agostinho Santos, João Senos, Carlos Teixeira, Helena Pinto, Silvino Matos, Isabel Matos, Paulo Costa, Isabel Costa, Paulo Monteiro, Teresa Monte e Milita participaram na saída “Micológica e Técnicas de Enxertias em Castanheiros”. Ver fotos

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