Oleiros - Serra do Moradal e Via Ferrata

Quando gostamos de um lugar, pensamos "havemos cá voltar". Oleiros é uma bonita terra com muito para ofercer, em termos paisagisticos e gastronómicos entre outros. O nosso objetivo desta vez era dar a conhecer a via ferrata a mais pessoas e degustar um delicioso cabrito estonado. Desta vez o grupo era maior e com diversos gostos pelo que uns foram passear conhecendo a região e as suas aldeias e outro grupo lançou-se a Serra do Moradal para uma pequena mas gratificante caminhada e subir as paredes rochosas pela via ferrata existente no local. Uau! Espetaculo! Na proxima também quero subir! Estas foram algumas das expressões proferidas pelos participantes. No final do dia rumamos ao Hotel Santa Margarida 4* onde umas muito boas instalações nos aguardavam, ao que se seguiu um jantar reconfortante. No dia seguinte, depois de uma passeata até as cascatas de Àgua D'Alta e a povoação de Orvalho. Regresso ao Hotel para deliciar essa especialidade gastronómica local que é o Cabrito Estonado. 

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Via Ferrata

  • As “Vias Ferratas” são uma forma mais simples de escalar montanhas, tornando as vertentes verticais das rochas mais acessível a um publico mais alargado, mas nem por isso menos exigente em termos de segurança e de conhecimentos técnicos de progressão neste tipo de actividade de montanha. Nascidas em Itália no seio militar, com o final da guerra passou lentamente a ser utilizada de forma aventureira e desportiva pelos menos dotados fisicamente, como forma de alcançar os cumes e vertentes mais inclinadas, por exemplo dos Dolomitas. Um pouco por todo mundo, onde há montanhas, foram se construindo vias equipadas por peças metálicas auxiliares da ascensão e dotando as mesmas com equipamentos de segurança. Em Portugal, até há bem pouco tempo só existia uma pequena via ferrata, com uma dificuldade muito baixa, na Povoa do Lanhoso. Actualmente com esta via ferrata na Serra do Morodal, em Oleiros, passamos a dispor de uma via com uma dificuldade média baixa, com uma diversidade de passagens em ascensão, descensão e lateral, com auxiliares em ferro, mistos ou somente em rocha, o que na minha opinião é muito bom para aprendizagem e diversão.
  • O nosso primeiro contacto com as vias ferratas foi nos Pirenéus, em Espanha. Agora temos a possibilidade de mais perto poder usufruir deste tipo de equipamento. Foi com esta intenção e a de percorrer parte do percurso Internacional dos Apalaches, que (Paulo C., Isabel, Paulo J., Madalena, António e Célia) nós deslocamos a Oleiros. Foi como se costuma dizer “um fim de semana em grande”. Venha outro igual.
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  • PR Burgo, Arouca
  • Logo a seguir ao Natal, tem se vindo a consolidar o desejo de “desmoer” as rabanadas. Assim o dia 26 de Dezembro ou outra data próxima tem servido para isso mesmo. A localidade do Burgo em Arouca, foi o local de partida, para o PR do Burgo. Encosta Sul acima, à procura de uma das mais belas vistas sobre o Vale de Arouca, local menos conhecido, que o Vítor nos quis mostrar (Agostinho, Clelia, Isabel, Madalena, Paulo J., Paulo C. e Rui). O tempo esteve frio mas com sol, e foi mais um dia agradável entre amigos.

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Linha da Beira Alta

  • Mais uma linha de comboio desactivada, mais uma caminhada. Desta vez, foi na Linha da Beira Alta, no troço que liga Pampilhosa à Figueira da Foz. Num misto de pedestrianismo e geocaching, os do costume (Agostinho Santos, Paulo Costa, Rui Bastos e Vasco Amorim) embarcaram na linha e num primeiro dia foram de Pampilhosa a Cantanhede e de uma segunda vez de Cantanhede a Bebedouro um pouco a Poente de Arazede, já com uma baixa, a dificuldade de caminhar nas travessas e nas pedras deixou alguma mossa no ânimo da equipa. Fica a faltar talvez mais duas etapas para chegar à Figueira da Foz.
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Montalegre, Sexta-feira 13

  • Numa iniciativa de Isabel Costa, mais de meia centena de participantes deslocaram-se a Montalegre para mais um festival Sexta-feira 13, iniciativa já com alguns anos, e que cada vez mais atrai visitantes de toda o lado.
  • Apesar da noite fresca, o calor humano, vivencia desta festa e a queimada, deixaram os participantes bem quentes. O espectáculo principal desenrolou-se no espaço envolvente ao Castelo de Montalegre, que apesar de grande é sempre pequeno para acolher os milhares de forasteiros, que rumam a esta paragem a cada sexta-feira 13. O Padre fonte esteve presente e na preparação da queimada efectuou a conjura evocando, diabos e bruxas, sapos e cobras, lagartos, pêlos e cornos, males e diabretes e outras coisas mais.
  • O grupo espalhou-se por toda a área escolhendo o palco onde actuava a banda ou o DJ mais do seu agrado. De madrugado era o regresso a casa.
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Meo UrbaneTrail Porto

  • O Andar esteve presente com um grupo grande de elementos, Alice Regalado, Adelaide Santos, Teresa Pereira, Olimpia Fernandes, Ana Vieira, José Simões, Paulo Costa, Isabel Costa, Susana Costa, Rui Bastos, Agostinho Santos, Deolinda, Maria Bastos, António Oliveira, Célia Oliveira, Sofia Valente, Clelia Silva, Eulália Nunes e José Manuel, numa caminhada nocturna na cidade do Porto integrada no Meo Urbanetrail Porto.
  • Uma caminhada diferente do habitual, que nos levou a conhecer alguns locais e recantos históricos e paisagísticos, por entre ruas e ruelas, escada e interior de alguns edifícios da cidade, num ambiente nocturno a luz dos candeeiros públicos, onde uma moldura humana de um milhar de pessoas deram uma vida diferente a cidade.

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Inauguração Equipamentos de Apoio Geositios Freita

  • Alguns elementos do Grupo Andar (Agostinho Santos, Alexandre Coelho, João Senos, Paulo Costa, e Rui Bastos) participaram em mais uma inauguração de equipamentos de promoção de diversos geositios, na área do geoparque, promovida pelo município de Arouca, no passado dia 25 de Julho de 2015.
  • Foi uma oportunidade para revermos locais conhecidos e outros nem tanto, bem como para contactarmos com elementos do edil municipal de Arouca e apresentarmos o nosso ponto de vista, na óptica do utilizador / fruidor destas e de outras infra-estruturas que o município tem e pretende por ao dispor das populações e visitantes deste magnífico território.
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Roteiro Literário Ferreira de Castro

  • No passado dia 23/05/2015, fomos convidados a percorrer o “Roteiro Literário Ferreira de Castro”, roteiro este situado na sua terra natal Ossela. Um percurso que nos leva numa viagem literária e física pelos caminhos e lugares que o escritor Ferreira de Castro percorreu na sua infância e mais tarde eternizou com imensas passagens nos mais diversos livros por si escritos.
  • Nesta viagem com dois ou três punhados de participantes, podemos (Agostinho Santos, Alexandre Coelho, António Oliveira, Célia Oliveira, Paulo Costa e Rui Bastos) viajar desde a casa de nascimento do escritor, até ao vale do Rio Caima, onde muitas vezes tomou banho, passando pela escola onde aprendeu as primeiras letras, e através da transcrição de excertos das suas obras, viajamos até terras distantes.
  • Este percurso por certo um dia será percorrido pelo grupo ANDAR, num dos percursos integrados no seu programa anual.
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Rota dos Túneis e das Pontes

    • rotatuneisCerca de um ano depois voltamos a efetuar a Rota dos Túneis. Desta feita não era já só o Agostinho Santos e Paulo Costa, mas uma equipa maior com Clelia, Carina, Isabel Costa e Rui Bastos. Rota dos Túneis porquê, se o que mais impressiona são as pontes e as paisagens deslumbrantes!
    • Optamos por efetuar o percurso no sentido de Espanha para Portugal, começando a caminhada na estação de La Fregenada e terminando em Barca d’Alva, percorrendo cerca de 19km de ferro via por entre 20 túneis e outras tantas pontes, sendo que é nesta contagem que as opiniões se dividem, pois há quem só conte as grandes pontes e a ser assim são 13 as pontes. Confesso que é indiferente pois a partir de uma dada altura a contagem perde-se e somente os azulejos a entrada e saída dos túneis nos vão recordando a contagem destes.
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Rota Moinhos e Levadas

  • Rota dos Moinhos e Levadas, percurso recentemente inaugurado pelo município de Oliveira de Frades, foi o escolhido para efectuarmos no dia 04 de Abril de 2015. Dia primaveril e solarengo, reunimos um pequeno grupo constituído pelo Agostinho Santos, Carlos Pinto, Clelia Silva, Paulo Costa, Paulo Silva, Rui Bastos e Vitor (darasola), e colocamos os pés ao caminho. Este percurso é de “… uma beleza que já não via há algum tempo e deixou-nos maravilhados com a riqueza verdejante da vegetação, ao que se somou várias linhas de água que atravessamos por pontes de pedra e pontes de madeira improvisadas, quase num cenário à Indiana Jones.
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    • A Linha Também é Tua
  • Sobe o tema “A linha também é Tua”, vários elemento do Andar participaram num evento de geocaching que pretendia dar a conhecer a linha do Tua. Linha de comboio desactivada há já alguns anos e que por força da construção da barragem no rio Tua já próximo da foz, ira submergir grande parte do traçado da linha, no magnífico vale do Tua.
  • A jornada começou na véspera, com os elementos (Agostinho Santos, Carlos Pinto, Clelia Silva, Paulo Costa, Rui Bastos e Vasco Amorim) a efectuar a viagem até Carrazeda de Ansiães, onde pernoitaram num centro Escutista, para que no dia 22 de Março de 2015, bem cedo se inicia-se a marcha desde a Estação de Brunhedo até Fiolhal aldeia bem próximo da Foz do Tua, numa extensão aproximada de 20km, sendo que o ultimo quilómetro é uma subida longa e com bastante inclinação, para sairmos do vale dada a impossibilidade de passar na barragem.
  • Esta foi mais uma aventura nas antigas linhas do caminho de ferro desactivadas em Portugal, e invariavelmente situadas em locais de grande beleza como foi o caso de hoje.
  • Ao longo de todo o percurso transportei um pequeno pedaço de carril, que por curiosidade coloquei pendurado na mochila. No final serviu como “troféu” e símbolo das várias caminhadas que já efectuei pelas linhas do comboio de Portugal.

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Calçada de Alpajares

  • A antiga escola primária de Poiares, no concelho de Freixo de Espada à Cinta, foi no passado dia 01 de Março de 2015, transformada num centro interpretativo da Calçada de Alpajares, um caminho medieval, descrito como “Belo Horrível” pelo escritor Guerra Junqueiro.
  • A recuperação e transformação do edifício esteve a cargo do Museu do Douro (MD) e da Câmara de Freixo de Espada à Cinta.
  • “Três Olhares sobre Alpajares” é o nome da exposição de abertura mostra a beleza do território que, “independentemente da sua localização cronológica, é um caminho completamente deslumbrante” e que é mostrado ao público pelas objectivas dos fotógrafos Egídio Santos, João Pedro Souto Mayor e Luís Ferreira Alves, explica Fernando Seara.

  • Oitocentos metros em lages de xisto e de quartzitos
  • Estruturada ao longo de cerca de oitocentos metros em lages de xisto e de quartzitos, a “Calçada de Alpajares” ou do “Diabo” ou "Calçada dos Mouros", como será mais conhecida localmente, integrava a via romana de carácter secundário que atravessava o rio Douro, subindo em ziguezague desde a ponte sobre a Ribeira do Mosteiro entre os penhascos que caracterizam aquela zona do Parque Natural do Douro Internacional e do Alto Douro Vinhateiro.
    A “Calçada de Alpajares” está classificada como imóvel de interesse público desde 1977.
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  • Após a inauguração do Centro Interpretativo da Calçada de Alpajares e da exposição, seguiu-se uma caminhada até e pela Calçada de Alpajares. Foi um cenário belíssimo que os elementos do Grupo ANDAR (Agostinho Santos, Alexandre Coelho, Carlos Teixeira, Clelia Silva,Helena Coelho, Isabel Costa, Paulo Costa, Rui Bastos e Vitor) puderam ver e apreciar. No final do percurso o Municipio de Freixo de Espada à Cinta ainda proporcionou um saboroso repasto bem regado, ali mesmo no meio da natureza.

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Aldeia de Trebilhadouro

  • Aldeia do Trebilhadouro situa-se na vertente poente da serra da Freita a cerca de 625m de altitude, desfrutando de uma grande vista até ao braço de Ovar da Ria de Aveiro. Pertencente a freguesia de Rôge do Município de Vale de Cambra, para alem da sua beleza e vistas está rodeada de Património Pré-histórico, Histórico, Cultural, Paisagístico e Ambiental ainda pouco conhecido e explorado. Com o intuito de melhor conhecer para posteriormente dar a conhecer, através de um percurso pedestre que tenha inicio e final na Aldeia, percorrendo os locais recônditos da freguesia de Rôge, e mostrando também o trabalho efetuado na recuperação das habitações da aldeia levado a cabo pela Traços D'Outrora — Turismo Rural, Lda, propriedade dos sócios Isabel Fonseca e Horácio Pereira (www.tracosdoutrora.com), os guias e animadores do Grupo ANDAR (Alexandre Coelho, Agostinho Santos, Paulo Costa e Rui Bastos), percorreram a região nos passados dias 24 de Janeiro, 1 e 14 de Fevereiro de 2015.
  • Assim está a ser elaborado um percurso, que poderá ou não a vir a ser implementado, mas que para já nos surpreendeu bastante pelo potencial património edificado, histórico, cultural, paisagística e ambiental. E se não for mais será um percurso a ser feito pelo Grupo Andar.
  • Algumas fotos para delicia da vista.
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  • Caminhada Urbana Santa Maria da Feira
  • Associação Obra do Frei Gil em parceria com a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e com o apoio da Runforfeira, organizou no dia 05 de Novembro de 2014 uma Corrida Urbana nocturna em Santa Maria da Feira, um evento que reuniu uma largas centenas de participantes. Alguns elementos do Grupo ANDAR (Adelaide Pereira, Agostinho Santos, Alexandre Coelho, Ana Silva, Clelia Evangelista, Helena Coelho, Isabel Costa, Joana Vidal, Paulo Costa e Rui Bastos) estiveram presentes nesta iniciativa na modalidade de caminhada, que percorreu cerca de 6km dentro da cidade e passando por dentro de diversos edifícios emblemáticos de Santa Maria da Feira, como por exemplo o Castelo, o Convento de Lóios, a Gruta da Quinta do Castelo, o Estádio do Feirense entre outros. Fica aqui o registo fotografico

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3º Festival da Castanha

  • No passado dia 26 de Outubro alguns elementos do Grupo ANDAR participaram no 3º Festival da Castanha, em Arouca, estando presentes o Ricardo Portugal, Barbosa, Norbinda e a Conceição Santos na inauguração do percurso pedestre “Rota dos Aromas” e o Agostinho Santos, João Senos, Carlos Teixeira, Helena Pinto, Silvino Matos, Isabel Matos, Paulo Costa, Isabel Costa, Paulo Monteiro, Teresa Monte e Milita participaram na saída “Micológica e Técnicas de Enxertias em Castanheiros”. Ver fotos

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  • Passadiços Maritimos de Gaia
  • Para ver as fotos clicar em continuar...

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